“Depois de anos fazendo teatro, em que uma parte do trabalho consistia em ensaiar e fixar coisas—fazer a mesma peça funcionar da mesma maneira repetidas vezes—nós resolvemos fazer algo diferente, algo mais extremado. As peças longas foram um passo nessa direção: trabalhos entre seis e vinte e quatro horas de duração nos quais os atores improvisam dentro de um sistema pré-definido de regras. […] Considere cada peça como uma tarefa ou um jogo […] e considere que cada jogo tem regras, estratégias, movimentos conhecidos e também limites.”
Link com texto completo disponível para baixar em:
www.proximoato.files.wordpress.com/2009/08/performance_e_teatro_fabiao1.pdf
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