“Depois de anos fazendo teatro, em que uma parte do trabalho consistia em ensaiar e fixar coisas—fazer a mesma peça funcionar da mesma maneira repetidas vezes—nós resolvemos fazer algo diferente, algo mais extremado. As peças longas foram um passo nessa direção: trabalhos entre seis e vinte e quatro horas de duração nos quais os atores improvisam dentro de um sistema pré-definido de regras. […] Considere cada peça como uma tarefa ou um jogo […] e considere que cada jogo tem regras, estratégias, movimentos conhecidos e também limites.”
Link com texto completo disponível para baixar em:
www.proximoato.files.wordpress.com/2009/08/performance_e_teatro_fabiao1.pdf
Um espaço para ser alimentado com questões sobre teatro, suas aplicações pedagógicas e suas muitas formas de manifestação criativa.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Ação teatral: política, arte e vida.
Entender o ato de agir como poesia é reconhecer a força motriz que amplia este verbo simbolicamente na vida do ator. Ao escolher o teatro como profissão o indivíduo abre suas fortalezas e fraquezas.
A ação é princípio de mobilidade e desejo para encontrar respostas que esclareçam as potencialidades sensíveis, artísticas e políticas do indivíduo. A ação elucida o papel que um artista comprometido tem junto com a sociedade e consigo mesmo. Um artista de teatro não chegará a lugar algum sem arriscar-se no universo amplo da ação.
Fui formado dentro dos princípios de colaboração e solidariedade. Essa característica coletiva tem balizado minhas escolhas como artista e dado caminho aos valores que defendo. Sou a favor do sistema dialógico. Acredito que o indivíduo que é capaz de abrir-se para si e para o outro pode tornar a busca por respostas subjetivas e concretas de sua arte, menos dolorosas. Vivo um processo de redescoberta. Vivo um processo de maturação do ator criador em processos colaborativos. Vivo na pele a ação primal do teatro. Estou em processo de ação!
A ação é princípio de mobilidade e desejo para encontrar respostas que esclareçam as potencialidades sensíveis, artísticas e políticas do indivíduo. A ação elucida o papel que um artista comprometido tem junto com a sociedade e consigo mesmo. Um artista de teatro não chegará a lugar algum sem arriscar-se no universo amplo da ação.
Fui formado dentro dos princípios de colaboração e solidariedade. Essa característica coletiva tem balizado minhas escolhas como artista e dado caminho aos valores que defendo. Sou a favor do sistema dialógico. Acredito que o indivíduo que é capaz de abrir-se para si e para o outro pode tornar a busca por respostas subjetivas e concretas de sua arte, menos dolorosas. Vivo um processo de redescoberta. Vivo um processo de maturação do ator criador em processos colaborativos. Vivo na pele a ação primal do teatro. Estou em processo de ação!
terça-feira, 13 de julho de 2010
Um coletivo feito por muitas cabeças ou O capitão e a sereia...
Neste último final de semana tive a oportunidade de presenciar o espetáculo do Grupo Clonws de Shakespeare (clonws.com.br). Uma deliciosa aventura de uma Trupe de bricantes que entre tantas histórias expõe a ansiedade de receber o seu Capitão, o seu lider. O espetáculo é uma metáfora para os aglomerados teatrais. Uma provocante indagação para nós que aumejamos desenvolver pesquisas continuadas em teatro. Fazer arte é acima de tudo posicionar-se criticamente. E o Grupo Clowns assume seu ideal de coletividade afinal o Capitão e a Sereia nos presenteia com humor, música e criatividade um olhar sobre o doloroso cotidiano de ser "teatro de grupo"
Fórum de Performance.
O Grupo Facetas promove o Fórum permanente de Performance.
Mais informações no site do grupo:
www.facetasmutretas.blogspot.com
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